segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

DEPUTADO PARTICIPA DE PROGRAMA SOBRE A LIPOASPIRAÇÃO NA TV ALERJ





Presidente da Comissão de Segurança Alimentar da Assembleia Legislativa do Rio, o deputado João Pedro (DEM) defendeu, durante a gravação do programa “Alerj Debate”, que somente cirurgiões plásticos especializados devem realizar cirurgias de lipoaspiração. “É um caso muito grave. Hoje, mais de 90% das reclamações são em relação aos cirurgiões não especialistas que realizam esta intervenção. O Governo tem a obrigação de fiscalizar o cirurgião, a clínica e o consultório onde são feitas as operações”, analisou o deputado, que gravou a participação no programa que será exibido, na noite desta sexta, na TV Alerj (Canal 12 da Net) – o programa também estará disponível no site www.tvalerj.tv.

O debate contou ainda com a participação do médico José Goulart Furtado, membro da Academia de Medicina do Rio de Janeiro, que, além de concordar com João Pedro, deu dicas e informações para quem pretende fazer uma lipoaspiração segura. “A cirurgia é indicada para os acúmulos de gordura em qualquer parte do corpo. Mas não se trata de uma intervenção menor ou menos arriscada que qualquer outra. É exatamente igual. O risco ocorre de acordo com as condições do paciente. Todos os médicos que pretendem fazer a lipoaspiração devem ser checados e, se possível, os pacientes devem procurar um cirurgião plástico que seja membro do Conselho de Medicina”, orientou Furtado.

O médico lembrou que a técnica está bem desenvolvida no País, que já se tornou uma referência mundial no assunto. “A lipoaspiração foi criada na França e hoje, pela genialidade de nossos cirurgiões, o Brasil é o maior centro deste tipo de cirurgia no mundo”, revelou. De acordo com ele, as novas técnicas de infiltração utilizadas nos centros médicos brasileiros podem retirar até 7% de volume corporal de um paciente.

Suspeita de fraude muda o recolhimento da Taxa Ambiental do Jardim Gramacho

A prefeitura de Duque de Caxias vai fazer valer a lei nº 1.864, de 4 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre a cobrança da Taxa de Recomposição Ambiental. Por determinação do prefeito José Camilo Zito (PSDB), só terão acesso ao Aterro de Jardim Gramacho as empresas que pegarem o Dam (Documento de Arrecadação Municipal) na Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento e pagarem o tributo em uma instituição bancária. De posse do tíquete municipal, os veículos serão liberados para vazar lixo. A medida tem por finalidade evitar fraudes.

Denúncias de irregularidades chegaram à Prefeitura. Segundo informações, que estão sendo apuradas, os veículos que passam pelo local são muito maior do que aparecem nos registros oficiais e muito passam direito pelos portões do aterro. Pela manhã, Zito esteve em Jadim Gramacho e comunicou aos motoristas o novo procedimento adotado pelo poder público.

Uma fila de cerca de 50 caminhões se estendeu pela Monte Castelo, via de acesso ao aterro. Para o prefeito, o esquema é vulnerável e favorece a fraude. “Mudamos o procedimento, pois percebemos que o controle não era confiável”, disse Zito.

O valor cobrado pela Prefeitura tem como base o número de eixos dos veículos: dois (R$ 24,24), três e quatro (R$ 36,35) e mais de cinco (R$ 60,56). Os funcionários que faziam o controle do aterro também foram trocados pela Prefeitura.

 Fiscais orientam motorista sobre nova regra
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